quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

A velha ponte sentimental

Durante todo esse tempo estive à beira de uma ponte sem saber se pulava ou se descia para o chão firme. Bom, eu me atirei, mas esqueci que nunca soube nadar em águas fundas. Me afoguei nos meus próprios sentimentos, que nunca soube controlar. Por isso os textos sobre você! Por não saber controlar, decidi escrever, mesmo que você não soubesse, era meu jeito de controlar o que eu sinto por você, por não saber controlar muito bem a saudade que sempre tive da sua companhia. Soa meio ridículo, não? 
Então, um abraço, um beijo e até o próximo texto. 

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Um pedaço enorme de mim

Acho que dessa vez é dia do amigo mesmo.
Obrigada por estarem ao me lado, não sempre fisicamente, mas quando necessito. Obrigada por serem os nomes que vem a minha mente quando preciso contar algo muito bom ou ao contrario, angustiante e tolo, em maioria. 
Karen, obrigada por estar comigo em todos os momentos
Karina, sou grata por me ouvir sempre e poder contar contigo.
Eu amo vocês. Estou e estarei aqui, ainda que não precisem. Feliz dia do amigo, amigas.

sábado, 23 de junho de 2012

Adorável frio, desnecessária perplexidade.

Em um frio qualquer, uma janela aberta convidava a brisa gelada para entrar naquele quarto não muito grande, de cores vibrantes.Os minutos passavam como se estivessem atrasados para pegar o último trem de volta para casa; corriam desesperadamente. E eu permaneci, me sentindo como aquela mala recém chegada de longa viagem; cheia. Estive à espera de um coração que entendesse meus devaneios. À espera de um dia calmo, verdadeiramente calmo, bem aproveitado. Procurei por lembranças, memórias guardadas à tanto, e esperei que estas me levassem àquela sensação de conquista. Esperei por algo que me levasse a dar linhas às paginas vazias que encontrasse pelo caminho. Esperei que a saudade se cansasse e partisse. Esperei pelo abraço e por aquele colo que me conforta. Aguardei pela paz na minha mente e esperei para desafogar tudo aquilo que estivesse pesando em meus olhos na forma líquida e um pouco salgada. Que a vontade de gritar para os quatro, cinco, seis ventos desaparecesse e que aquelas dúvidas maçantes parassem de me chutar a canela. Esperei naquela noite, com o frio que me agradava. E foi esperando, que adormeci. Claro, após fechar a janela, que por mais que me agradassem seus ares gelados, parecia trazer mais confusão para quem menos precisava, e talvez até uma pneumonia.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Felicidade


"Quando chover deixar molhar pra receber o sol quando voltar.
[...]Dançar na chuva quando a chuva vem"

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Apenas, apenas isto.

Sou apenas mais uma mente cheia, borbulhando a necessidade de se esvaziar um pouco. Apenas mais uma caixa de sentimentos constantemente desconfigurados, entrelaçados à nostalgia que vez por outra vem de mãos dadas com a melancolia. Sou apenas mais uma vontade de escrever, sem saber. Apenas mais uma procura por palavras bonitas e cheias de ternura, que por ventura, pudessem encantar a algum leitor adorador da sinceridade. Sou apenas mais um coração palpitante por algum sentimento estranho, conhecido por grande parte da sociedade, ou não. Apenas mais um cobertor solto no frio, esperando para ser útil como quando novo. Mais um abraço louco para ser dado, com a intenção de desafogar toda a saudade. Aliás, sou também, apenas mais uma saudade; duas saudades na verdade, a saudade que não pode ser saciada e a que em breve a será. Sou ainda, apenas mais uma música repetitiva, que toca até fazer pegar no sono. Sou apenas mais dois olhos cansados, pesados e insistentes em se manter abertos. Sou apenas mais uma piada sem graça que mesmo assim tenta ser dita para encontrar um sorriso escondido pela irritação. Sou a retóricas das frases, sou apenas mais uma contradição quando dois pontos do pensamento não combinam. Sou enfim, apenas mais uma metáfora que fala como se fosse possível alguém entender.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Tic Tic Treco


Eu não tenho certeza se aquilo que penso é o certo,
Na verdade nem acredito muito no certo, ele é relativo.
Aproveitando dessa relatividade, digo que minhas ideias são mutáveis.
Já defendi muita coisa que não defendo mais,
Hoje também defendo coisas que um dia abominei.
E costuma ser assim:
Sempre se alterando...
Conforme aquilo que se vive.
E sim, tem questões que eu não tenho uma posição concreta
E também há outras que defendo sem ter certeza,
Mas me fazem sentido agora e por isso defendo,
Como por exemplo essa coisa que sinto por você
Que eu não sei dizer até onde vai.